Já em fortaleza, no dia seguinte na Quinta (02/05), o Diogo retornou a Belém e eu fiquei resolvendo algumas pendências, como trocar o óleo da teneré, serviço que fiz na Crasa Motos CC Yamaha, fui bem atendido e em menos de 30 minutos o serviço foi realizado.
Bem como ir às "bocas" cearenses, um setor da cidade onde há uma rua somente de lojas com produtos e serviços para motos, onde comprei o slider para a Teneré, bem como outros itens, que não comprei na Motomoura em Picos-Pi.
Na sexta a tarde, fiz umas comprinhas num shopping popular (mercado central), e me capitalizei num caixa eletronico, bem como abasteci a moto e calibrei os pneus, coisa que tava passando batido, pois ambos os pneus estavam com a pressão abaixo do normal.
No sábado pela manhã inicei meu retorno, pois houveram alguns contratempos que impossibilitou eu e o Diego de irmos à Jericoacoara, para o encontro do clube xt600.
Saí as 5 da manhã de fortaleza e peguei a BR222, sentido Sobral, passando por Cumbuco e outras praias e localidades, apesar de estar com GPS, se perder nas cidades não foi tarefa difícil, pois a sinalização da BR chega até na cidade, o problema é que às vezes ocorre recapeamento da via, perdendo-se a sinalização de BR, ae que começa o problema, agravado pela ausência de placas indicativas de direção. O que obriga a pedir informação.
A BR222, a exemplo de 2010 quando fui a natal, não está muito diferente, pois ainda há trechos sem asfalto e muitos trechos com equipes trabalhando, e transito parado em algum sentido.
De Caucaia até Itapipoca estão os trechos mais críticos;
Subindo a serra de Tianguá, percebi que ora ficava surdo e ora a audição retornava - efeito da altitude
Na estrada ví um grupo de motociclistas que estavam fazendo fotos na divisa Ce/Pi, todos eram de motos esportivas; mais a frente encontrei com 03 picapes com motos de trilha.
Almocei em Timon-Ma, após passar por Teresina, andando num ritmo bom, achava que seria possível chegar a castanhal no máximo as 10:00 da noite; lembrei que em 2010 eu e Nelson saímos de fortaleza umas 7 horas, tivemos alguns contratempos e chegamos as 11 da noite em castanhal.
Começou a anoitecer as proximidades de Santa Inês e continuei andando bem até que caí em 02 buracos rasos, o que me levou a reconsiderar a possibilidade de procurar um Hotel e retomar a viagem no dia seguinte; tal fato foi reforçado por lembrar que estamos numa época chuvosa e muitos lampejos de raios indicando chuvas mais à frente faziam me lembrar de tal fato.
Acabei pernoitando em Zé Doca, e no dia seguinte retomei a viagem saindo as 6 da manhã e chegando as 10 em Castanhal com Calma e serenidade, como tem que ser.
fts do trecho:
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